Por que não podemos prescindir e abdicar da ONU.

A COP15 acabou,infelizmente não chegamos a consenso algum.Não houve comprometimento de metas de redução,não houve consenso sobre um futuro acordo pós-Kyoto e não há um plano B...já que não temos um outro planeta para substituir este que está combalido.
O único consenso,é a criação do fundo mundial que aportará cerca de U$100 bilhões por ano,para ajudar no combate ao aquecimento.
A questão foi dinheiro,é dinheiro e será dinheiro sempre.China não quer perder posição no crescimento do seu PIB e EUA não sabem o que fazer com as utopias que surgiram com o advento de Obama.Relutante inclusise nas suas posições.Não quer ceder perante a opinião pública mundial e não pode ceder dentro dos EUA diante de um congresso que não está disposta a facilitar sua vida.A questão da saúde pública americana é um calcanhar de Achilles para Obama.Este não quer tensionar politicamente suas bases,nem em detrimento do planeta.

Na ressaca da COP15

A decisão sobre um novo acordo climático, que deveria sair da 15° Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em Copenhague, na Dinamarca, vai ficar para 2010.

Os 192 países que participam da reunião não chegaram a um consenso sobre um novo instrumento legal e vinculante para limitar as emissões de gases de efeito estufa e enfrentar o aquecimento do planeta.

Um acordo parcial foi fechado entre os Estados Unidos, a China, Índia, o Brasil e a África do Sul com apoio de outros países, mas ainda depende de aprovação formal e deixa muitos pontos da negociação em aberto.

Uma nova reunião, em seis meses, deve ser realizada em Bonn, na Alemanha, para preparar a próxima conferência sobre o clima, no México, no fim de 2010. O anúncio foi feito pela chanceler alemã, Angela Merkel. As informações são da agência de notícias portuguesa Lusa.

De acordo com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, todos os países industrializados "aceitaram informar por escrito" seus compromissos para a redução das emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa até 2020.

Segundo Sarkozy, a ausência de objetivos de redução das emissões mundiais em 50% até 2050, necessária para limitar o aumento da temperatura do planeta em 2 graus Celsius, é uma "decepção".

fonte:Agência Brasil

60% das empresas não fazem nada pelo meio ambiente.

EPA!!!!!!!!!!!!

Bem,antes que alguém se pergunte por que dessa interjeição.Trata-se de uma sigla em inglês de um órgão,da agência de proteção ambiental americana.
Os EUA,estão se mobilizando em função do clima- finalmente-,após constatarem que os americanos estão ficando mais doentes e mais vulneráveis à doenças.Ora,os moradores das ilhas Maldivas já estão vulneráveis às ondas que estão invadindo a ilha a algum tempo.A fauna polar também...mas não sejamos ranzinzas.
Todos nós felicitamos a preocupação tardia americana e sua adesão ao esforço global por baixa emissão.
A COP15 começou,estamos acompanhando...conforme for surgindo fatos novos.Vamos postando.

Cálculo comparativo das emissões brasileiras.

Só jogando pra platéia

As empresas brasileiras adoram,posar de certinhas,bonitinhas,sustentáveis e limpinhas ecológicamente.Suas ações na grande maioria das vezes,não passa de confete e ações de mídia,que só servem para encher o site institucional de assunto e bla bla bla....é sempre o que está na moda.
A Pricewhite house Cooper,realizou uma pesquisa e constatou tudo isso.94% acham que posturam sustentáveis são urgentes,porém somente 60% possuem um inventário de carbono,ainda que seja incompleto.
De acordo com a publicação,elas só irão realmente fazer alguma coisa a respeito,quando houver regulação por lei.Nós aqui já estamos martelando esse tema com frequencia.Os legisladores precisam se inteirar sobre o tema e criarem leis,que regulem o tema.As leis ambientais,não tratam sobre isso.Elas abordam a poluição em outro nível,no nível de primário de poluição.Emissão de carbono,está em outro nível.
Por isso,estamos fazendo campanha para a adesão dos legisladores ao tema.Inventário de carbono,terá que ser peça fundamental em planos de negócio,balanços patrimoniais,e prestação de contas aos acionistas e à sociedade.Em breve será!

O que o REDD não deve ser.

Após a COP-15,certamente teremos uma visão mais ampla sobre como o mercado de carbono irá se organizar em torno das propostas de REDD.Será um grande avanço no esforço pela preservação e redução das emissões.Nada como as boas e velhas árvores das florestas biodiversificadas para sequestrarem carbono.
No entanto,não apoiamos a iniciativa do governo federal,em centralizar os mecanismos e financiamentos dos projetos de REDD.Não faz sentido essa centralização.Com isso todo o esforço dinâmico que a sociedade pode imprimir nesses projetos,são dispersados,por força da burocracia central.Os maiores interessados nesses projetos,são os pequenos proprietários de terra,que possuem áreas de conservação ambiental em suas propriedades.São as prefeituras,as ONG e as comunidades,que estão no em torno das matas.Esses são os atores que mais estão interessados e os que serão mais beneficiados se o uso do REDD,for de mercado.Seu escopo precisa e deve ser amplo.

Prefeitura consciente.

A Prefeitura do Rio de Janeiro,anunciou posturas de socio-ambientais de baixa emissão de carbono.A Prefeitura,fará cortes de emissões de 8% até 2012,crescem para 16% em 2014 e 20% 2020.

Quanto a reciclagem de lixo da cidade que hoje é reciclado somente,4 mil ton de um total de 19 ton.A expectativa é que se chegue a 85 ton processados.

Essas medidas estão sendo tomadas após um estudo e convênio feito entre o INPE e Unicamp.Em um estudo conjunto feito para Rio e São Paulo,sobre os perigos do aquecimento global.O estudo tornou-se interessante,para o Rio,pois este contempla os perigos de inundação da orla carioca,devido ao aumento dos níveis do mar.

Já vinhamos alertando para os perigos de não-ação e dos efeitos deletérios desse inação no clima da nossa cidade.Pelas previsões,o Rio deve ficar até mais quente e por conseguinte ocorrer desabastecimento de água entre outros incômodos.

Um aumento de 0,40 cm a 1,5m poderá acacar com a orla de Copacabana,Ipanema e Leblon.Alagando toda região de lagunas,que fica em Jacarépagua.Esses perigos afetaram a vida de de 1,400 milhão pessoas.Pretende-se também reflorestar 1500 ha.

Sobre o estudo não tivemos acesso aos números e métodos de aplicação.A Prefeitura também não divulga.Tememos que esses números não sejam aplicáveis à realidade carioca.

Como trata-se de um estudo genérico,supomos que a Prefeitura está somente sinalizando uma intenção de mostrar-se consciente.Porque a Prefeitura não busca apoio e consultoria na UERJ,no Observatório Urbano(ONU),também residente na UERJ?

Quer fazer,faz direito.

Um perigo iminente de inundação

A WWF,revelou seu estudo essa semana,fazendo revelações alarmantes sobre as possibilidades de inundações até 2050.Os níveis de concentração de co2 na atmosfera,não estão caindo e aumentando em todas as faixas.Um aumento de meio metro,causará prejuízos da ordem de U$28 trilhões.As estruturas urbanas das maiores cidades costeiras do mundo,atualmente é da ordem de U$3 trilhões.Toda essa infraestrutura está exposta ao perigo e o mercado de seguros está sensível a esse efeito.
Uma parte desse estudo,foi financiado pela seguradora alemã Allianz.
A WWF um aumento de 0,5 a 2º causará toda essa tragédia anunciada.
Michel Jarraud,chefe do WMO serviço de metereologia da ONU,afirma que muitos ecossistemas já estão próximos do níveis de irreversibilidade.O degelo e a desertificação estão muito acelerados em muitos pontos do planeta.

Um comentário sobre a lei ruralista e a preservação do meio ambiente.

O ministro da Agricultura Reinold Stefanes,afima que estamos a beira de uma convulsão social,no meio rural.Os ruralistas estão se sentindo preteridos,devido a promulgação de leis,que estabelecem limites de uso do solo e criação de unidades de conservação ambiental nas propriedades rurais.
Um tema polêmico,pois não,no entanto impossível não nos ater as causas e efeitos.É natural,que o proprietário das terras,queira e seja recompensado por sua ação de conservação,já que sua propriedade produtiva,terá seu escopo de produção diminuido.Se a produção cai,vários efeitos em cadeia são sentidos.O endividamento será maior,a produção será menor,os preços serão atingidos na fonte e ao consumidor e toda a produção nacional será afetada como um todo.Nossa produção agrícola é a maior do mundo.Um colosso.
Porém,a produção agrícola é uma das maiores emissoras de co2,emitindo em média 30% de co2 com suas atividades.É preciso que o governo crie linhas crédito,incentive o uso de tecnologias verdes,financie e patrocine.Tem que botar muito dinheiro no campo para conter essas demandas.Não há como não gastar.
Com a regularização dos mecânismos de REDD,será possível financiar todo esse esforço de conservação dentro das propriedades rurais.Até lá,ainda ouviremos lamúrias e ranger de dentes.
Mas não temos escolha,tudo e todos temos que nos adaptar as urgências climáticas.Um fato e ato inexorável.

A falta de legislação ambiental no Brasil.

A pouco tempo assistimos a polêmica revelação da CSA,afirmando que aumentaria as emissões estaduais em mais de 76% de co2...um escândalo.Embora,o governo estadual,afirme que as emissões não aumentarão estatísticamente as emissões,justamente por que como a produção industrial do estado do Rio de janeiro,tenha caído muito nos últimos anos.As emissões da CSA,não seriam nada grave....só uma leve escoriação.Afirma a Secretária de Meio Ambiente Estadual,Marilene Ramos.
Nós,discordamos veementemente da Secretária.
Podemos até concordar que a CSA,tenha em mãos mecânismos de ajuste para mitigar essas emissões.No entanto,estamos falando de uma ação voluntária e os únicos instrumentos que o Estado tem para forçar a siderúrgica,são diplomacia e política....não temos leis especializadas nesses tópicos.
Nossa legislação não está preparada para o eventos de emissão,para o mercado de carbono e seu inventário.Nossas câmaras legislativas não possuem pessoal preparado e os legisladores também não estão preparados para lidar com esses temas.
As poucas leis criadas,são variantes de leis ambientais voltadas para poluição...são leis genéricas.
É preciso haver uma adequação e um preparo nas Câmaras legislativas.Realização de Seminários,Simpósios e palestras são essenciais.

Dos países mais avançados em relação ao clima.

A Grã-Bretanha,foi a locomotiva do crescimento econômico e industrial do planeta nos últimos 200 anos.Com a Revolução Industrial,o progresso movido a vapor e trazido por trilhos,trouxe consigo o aumento em escala estratosférica as emissões de co2 e desde então nunca mais parou e cá chegamos.
Sua expressão mais avançada nesse cenário,são os EUA,que ocupou com muito mais força e competência o posto de poluidor,tornando-se a nação mais poluidora do mundo em trilhões de ton de co2.Os EUA possuem 300 milhões de habitantes,cada um emitindo por ano,cerca de 150 ton de co2e.Cifras em números superlativos.
Será que teremos que esperar um século para obtermos a consciência ambiental ambiental americana,nos moldes que os ingleses,hoje ostentam?Porque,pergunto isso,caros amigos?
Por que,a Grã-Bretanha,hoje é a capital mundial do ambientalismos e das ações governamentais,políticas e empresariais em pro-clima do planeta.
Os britânicos,assumiram uma postura tão avançada em relação ao clima,que todas as grandes iniciativas mundiais partem de lá.Vejamos alguns exemplos:O IPPR,instituição que vem a ser o Think Tank que cria e propoe estudos e políticas públicas que servem de subsídios para governo e empresas.
O ex-Premier Tony Blair,quando saiu do governo,criou The Climate Group- www.theclimategroup.org -,um grupo de trabalho,que vem a ser uma consultoria de escopo mundial,para fomentar políticas,projetos e estudos,que são vendidos e negociados entre países,governos e empresas.
Na área de marketing,temos o Futerra.Uma agência de marketing,feita para atender outras agências e empresas,que queiram adequar suas campanhas à linguagem verde.
Temos também outro Think Tank,o Future Lab.Uma agência,que congrega a nata de intelligentsia britânica,com especialista em várias áreas,pensando o mundo e a sociedade do XXI.
Há também a presença Real nesse cenário,com o Príncipe Charles,com sua fundação para angariar fundos para a proteção das florestas tropicais.Um fundo que pretende se lançar ao mercado com aportes de mais de U$10 bilhões para fomentar projetos e políticas públicas.
Poderíamos ficar horas,aqui discorrendo sobre tantas iniciativas britânicas em pro-clima,no entanto,só queremos sinalizar que nosso país,deveria ser a vanguarda nesse setor,em todas as frentes e no entanto,só apresentamos números tímidos,presença no cenário mundial tímida e ações claudicantes.
Esperamos que com a Conferência do Clima em Copenhagen passemos a ter uma postura mais pro-clima do tamanho das nossas dimensões e responsabilidade.

O papel das indústrias na poluição.

Desde 1982 as indústrias contribuíram com 715 trilhões de toneladas de co2 na atmosfera.

Um feito que só podemos debitar na conta das próximas gerações,senão fizermos nada.

O planeta atualmente só consegue absorver 55% desses gases emitidos.Todos os sistemas ambientais,que sobraram,estão com sua capacidade de absorção no limite.40% é o nível de equilíbrio das florestas,acima desse valor,colapsaremos-as e os processos de desertificação ocorrem de forma irreversível.Estamos no limiar de uma catástrofe.

A 50 anos atrás...

A 50 anos atrás,60% do co2 emitido era absorvido pelas florestas e oceanos.Atualmente a quantida de é tamanha que esses sistemas ou estão degradados,no caso das florestas ou poluídos,no caso dos oceanos.

Mesmo assim esses dois sistemas,tem tido papel fundamental no regulagem do clima.As poucos florestas que ainda permanecem de pé refrigerando a atmosfera;e os oceanos emitindo oxigênio e ozônio,são as usinas de força que nos mantém ainda,com algum equilíbrio climático.

EUA-Lider mundial de emissão.

EUA lançam mais co2 na atmosfera que Índia,Rússia,Japão e Alemanha juntos!20t de co2 per capita.Quando a média mundial é de 5,3t.Dramático.

Calor humano nas análise de redes sociais

Infelizmente,eu não pude participar dos seminários realizados sobre WebMarketing e Mídias Sociais da revista Info.Mas tenho lido algumas conclusões,sobre os temas tratados e vou comentar alguns,que nos são pertinentes.

Muitas das conclusões,que inclusive me chama a atenção,é que,o trabalho do analista de redes sociais,que tem utilizado muitas ferramentas de análise mecânica,precisa ser reavaliada.Eu sempre acreditei e sem utilizei os velhos e bons olhos e bom senso,para fazer minhas análises.Nunca acreditei,pura e simplesmente,no poder de um relatório,gerado por um soft-robô,que fêz uma busca me entregou uma pilha de dados e relatórios frios sem a devida a análise.Essa tendência tem sido seguida,por alguns profissionais e agências.Mas foi questionada no seminário da Info.O que acho muito positivo.

É preciso calor humano nas análises.Tanto porque,o cliente,tem uma relação de emocional,com seu produto e empresa,ele expressa isso,no seu interesse por incremento e entendimento,sobre o que está acontencendo na web sobre,por isso nos contrata.Máquinas não possuem esse feeling.

As cidades mais poluídas do mundo.

Lista da empresas brasileiras precocupadas e empenhadas pelo clima

O Programa é o EPC-Empresas pelo clima.Que é uma resposta nacional idêntica a CLG-Grupo de Líderes Corporativos sobre Mudanças Climáticas (CLG, na sigla em Inglês).Capitaneado pelo fundação do Príncipe de Gales.

Essas iniciativas são uma resposta do mundo empresarial,às ações do governos em busca a redução do carbono.É muito bem vinda essa iniciativa empresarial,pois as empresas possuem um papel muito importante nesse cenário.Segue a lista:

• Vale
• Bioenergia Cogeradora S/A
• Natura Cosméticos S/A
• Estratégias Nacionais
• O Boticário
• Palmassola S/A- Madeiras e Agricultura
• Famossul Móveis S/A
• Banco Triângulo SA
• Visão Sustentável
• Copagaz Distribuidora de Gás Ltda.
• Magliano S/A CCVM

Groenlândia resistindo a descongelamento

É intrigante notar o quão rápido a Groenlândia está derretendo.Em 8 anos,derreteu-se 1500 gigatons de gelo.
Essa montanha de gelo,converteu-se em água,aumentando só em 0,46 a 0,75mm por ano.Esse dado é interessante.Por que ao mesmo tempo que descongelou,caiu muita neve nos últimos anos,aumentando a superfície de gelo.Se não fosse isso,o aumento de água no nível do mar,devido ao derretimento seria algo em torno de 7 metros.Estaríamos de baixo dágua,senhores.

Reunião de Gabinete das Ilhas Maldivas...um protesto inusitado.

Os países mais vuneráveis do mundo,que auto-entitulam V11:Bangladesh,Butão,Barbados,Gana,Quênia,Kiribati,Maldivas,Nepal,Tânzania,Ruanda e Vietnan.Realizam esta semana uma conferência nas Ilhas Maldivas,para fortalecer suas posições e cobrarem dos países mais ricos ações contundentes e verdadeiro empenho pelo diminuição de emissões de carbono.

As Ilhas Maldivas,estão implementando políticas públicas de neutralidade quase absoluta de carbono.As Ilhas Maldivas são um símbolo do que pode ocorrer se as calotas polares derreterem.De acordo com os prognósticos,em 100 anos,as ilhas Maldivas,não existirão mais.

Os países do sudoeste asiático e Oceania,são os que estão apresentando mais incidência constantes dos efeitos do clima.Tufões,furacões,tsunamis e elevação dos níveis do mar,são os efeitos mais incisisos.Outro efeito,tem sido sobre as colheitas,extremamente vulneráveis as ações do clima nessa região.

DilmaxMarina,política e desmatamento.

De uma única vez,tivemos vários assuntos correlatos acontecendo ao mesmo tempo,que exigem uma observação nossa.
Vamos começar pela revista Forbes,que divulgou que o Lula,é a 33º mais poderosa do mundo.A revista leva em consideração,o fato que ele é presidente do maior produtor agrícola do mundo e que ele,particularmente quer transformar o Brasil,no número um no mercado de carbono.Um mercado de U$125 bi.Como já noticiamos outrora.
Na 34º posição está o Governador Jairo Blaggi,maior produtor mundial de soja e um dos homens que mais desmatou a Amazônia,em todos os tempos,para criar pasto.O último prêmio que Jairo recebeu,foi de Motoserra de ouro,dado pelo GreenPeace.Uma paródia,mas extremamente pertinente.
Jairo Blaggi,anda flertando com o ambientalismo,como também já comentamos aqui.Ele hoje,lidera programas de políticas públicas que incentiva a preservação da floresta,junto aos pequenos produtores rurais.O governo está investindo no programa Arco Verde Terra Legal,onde o escopo,é incentivar na legalização de propriedades e incentivo ao crédito à atividades sustentáveis.43 municípios da região amazônica estão no programa.
Com a entrada da candidatura da senadora Marina Silva,na corrinda sucessória,o tema preservação do meio ambiente se tornou um tema urgente na agenda do governo.Por isso,Dilma foi escalada para ser a porta voz,do governo na divulgação dos dados sobre a queda do desmatamento este ano.O normal era que o Ministro Minc,fosse o porta voz,mas como o governo quer colar à Dilma o conceito ambiental,ela será a porta voz.
Segundo dados divulgados pelo INPE,dados que ainda não forma totalmente tabulados,só serão no início do ano que vem.No entanto,no afã do governo em apresentar dados,criar um fato e se preparar à conferência do clima em Copenhagen no mês que vem,resolveram anunciar logo.A queda entra julho de 2008 a agosto de 2009,foi de 9000km2.Quando no período anterior foi de 11900 km2.

O ponto de equilíbrio da Amazônia.

Esses últimos dias estamos sob intenso calor,que nos faz refletir sobre o quanto seria ruim,vivermos em deserto ou se tivêssemos um deserto como vizinho.

Pois é exatamente aí que mora a questão.O principal de determinante da dinâmica do clima no Brasil,é determinado pela umidade que vem da Amazônia.Uma floresta que se estende por 9 estados e se espalha por vários países em torno do nosso,não deveria ser algo relegado à ações paliativas de nenhum governo.Exatamente por isso e por causa disso,que toda a comunidade internacional pega nos nossos pés,por causa dos desmatamentos e pouco cuidado com a Floresta.

A Amazônia é um organismo vivo e complexo.Uma floresta úmida,que sedia uma quantidade fauna e flora,fora do comum,na sua maioria desconhecida ainda à Biologia moderna.Ainda iremos(será?)descobrí-la.Mas mesmo sendo gigantesca e complexa,trata-se um organismos frágil.A poucos metros abaixo de seu solo,encontramos areia,solo desértico.A floresta reside em cima de uma camada fina e poderosa em termos de nutrientes e substâncias,porém acabando com a camada superficial,não temos um subsolo rico.

De acordo com últimos estudos feitos pelo INPE,a floresta,só suporta no máximo 40% de sua área desmatada,a partir daí,ela colapsa e morre.Já consumimos oficialmente 18% dela com desmatamento e 10% com corte rasos.Uma elevação de temperatura de 3º a mataria.Estamos no fio da navalha.

Diante de tamanho desafio,tinhamos que ter uma política contundente de proteção e tolerância zero com deszelo da floresta.No entanto,assistimos a Câmara,querendo votar projeto ruralista,que isentaria os desmatadores de seus crimes.E vemos um governo claudicante nas suas propostas e planos de defesa da Amazônia.

A proposta do governo à ser apresentada em Copenhagen é fraca e não demonstra o quanto estamos compromissados com sua defesa.

A morte da floresta,alterará o clima em todo Brasil e no continente.O processo de desertificação,se ocorrer,é irreversível.Ter um deserto no nosso quintal,irá alterar completamente a dinâmica do clima em níveis que não estamos preparados para suportar.Imaginem 52º à sombra em Bangu?

Deu na Info

O mercado publicitário ainda está desbravando novas frentes no labirinto que é a internet. Por isso, nesse campo, pouca gente conseguiu chegar a conclusões contundentes sobre quais as melhores maneiras de se fazer marketing na web.

No dia 16 de novembro, o Seminário INFO – O poder do marketing de busca dará um norte a essa prática, reunindo os principais especialistas brasileiros no assunto. Renato de Paula, diretor-geral da agência Ogilvy One, é um deles. Em um dos paineis, ele comparará as vantagens das ações de SEO (Search Engine Optimization) e Display Advertising na internet.

As inscrições para o Seminário INFO – O poder do marketing de busca ainda estão abertas. Você pode conferir outras informações e a programação completa no site do evento.

fonte:www.info.abril.com.br

Um triste clipping da semana-by Miriam Leitão,

Metas para Copenhague - O governo avisou que no dia 14, um sábado, vai anunciar a decisão da reunião entre presidente e ministros sobre a proposta para Copenhague. Se chegou a falar que Brasil vai sem meta. Matéria do GLOBO disse que governo precisará gastar R$ 100 bilhões para atingir meta de reduzir desmatamento em 80% e em 20% as emissões até 2020, que é a proposta mais fraca.

Código Florestal - Ruralistas tentaram votar mais uma vez o projeto anti-floresta, que anistia desmatadores e permite plantio de espécies exóticas na Amazônia legal. Fracassaram, mas não desistiram. O presidente da Comissão de Meio Ambiente quer fazer pequenas mudanças e recolocar o projeto em votação.

CSA poluidora - Siderúrgica alemã, que tem capital da Vale, vai aumentar em 76% a emissão de CO2 no Rio. Em nota, limitou a afirmar que "cumpre todas as exigências da legislação em vigor". A CSA tem como neutralizar suas emissões no Rio e compensar de variadas formas. Eles sabem que não é razoável e deveriam pensar sobre isso. Na Alemanha, não dariam uma resposta dessas.

A China e a preservação do meio ambiente.

Lendo hoje a coluna do Merval,ele dá novidades sobre a posição chinesa,sobre a redução da poluição e emissões de co2.

Shangai hoje em dia,reflete a intenção do governo e do empresariado chinês,de criar um cultura sustentável.Todos os prédios atuais,são feitos de material sustentável e nenhum empreendimento é feito sem se levar em conta o impacto ambiental.

A postura chinesa vai de encontro ao anseios mundiais.Ao contrário dos EUA,que ainda relutam a metas de redução mais ambiciosas.

O governo chinês pretende que 15% de todas energia consumida seja renovável,no prazo máximo 12 anos.Aumentar para 20% a eficiência energética.E para isso eles não estão só retórica.Estão tomando atitude concretas.A China é campeã mundial no uso de energia solar e eólica.

O Brasil,sendo um membro dos BRICS,deve cerrar esforços à China para conseguirem um acordo mais produtivo em Copenhagen,em dezembro.E por fim,seguir esse bom exemplo,incentivando o ministério das cidades,a seguirem os exemplos de Shangai.

A cidade do Rio de Janeiro,deveria ser a cidade modelo,desse conceito no Brasil.De cidade criativa e cosmopolita.

Comentando e discordando

De acordo com o IPCC,seria necessário cerca de 10 a 15 bilhões de dólares por ano,para mitigar os efeitos do aquecimento global.

Eu particularmente,acho uma ninharia,perto da quantidade de recursos financeiros nas maõs de grupos e até pessoas,ao redor do mundo.Como já comentei no meu twitter,só esse ano foram U$122 bi negociados de créditos de carbono.Muito dinheiro,indo para mitigação de efeitos que ainda levaremos décadas para aferir a eficácia.Afinal,os países desenvolvidos,vide EUA,insistem em manter suas posições e matrizes energéticas-industriais.A China,que é o segundo maior poluidor do mundo,está mais propenso a se adequar a uma política de baixo carbono que os EUA.

No entanto,se a questão fosse dinheiro,já estaríamos salvos.

O que irei discordar sobre esse tópico financeiro,é sobre a resposta dado pelo coordenador do Idesam,Mariano Colini Cenamo,dado ao portal Amazonia.org.br.Ele acredita que os valores comentados sejam insuficientes para fomentar mudanças mais concretas no mercado.

Cenamo acredita que os fundos de proteção,como Fundo Amazônia,sejam mais eficazes,nesse escopo.

Ele tanto quanto eu,acreditamos que embora os fundos tragam mais "Tranquilidade",irá amortecer um mercado que poderia ser dinamizado com a entrada do mercado.Com isso viram pesquisas e desenvolvimento de tecnologias.

Eu sou totalmente a favor,do uso do mercado para fomentar o mercado verde,tal qual se faz com os MDL.

Recomendo esse video.Mostra o quanto a internet revolucionou nossa sociedade e forma de classificar o mundo ao nosso redor.

http://www.youtube.com/watch?v=fF2K2jH0STE

Dica de leitura.

Caríssimos,

recomendo a leitura do excelente livro sobre o REDD,o mecânismos que será emplementado em Copenhagen e que nos permitirá capitalizar a proteção das nossas florestas,sem ter que fazer uso dos MDL-Mecânismos de Desenvolvimento Limpo-,protocolo de Kyoto.

Como já comentamos aqui outrora,do jeito que o mercado de carbono está organizado hoje,é mais interessante,desmatar e replantar árvores,que simplesmente proteger a todo custo as florestas ainda existentes e esse esforço de preservação nunca foi recompensado na verdade.Com o REDD,o mercado passa a ser mais extensivo a preservação.O que para qualquer pessoa sensata é a melhor escolha.

Nesse onda,portanto,recomendo a leitura do excelente O pequeno livro vermelho do REDD,da fundação Idecri.

segue o link:

http://www.idecri.org.br/pgcbr/novopgc/biblioteca/REDDPort.pdf

Um efeito colateral,porém positivo.

O Brasil deixou de emitir mais de 10 ton de Co2 ano passado,devido a desacelaração econômico,causada pela crise financeira mundial.Um feito colateral positivo,no mar de más notícias que povoaram os noticiários desde setembro do ano passado.

De acordo do IPCC e do Ministério de comércio,a redução foi de 0.6%.O setor mais atingido foi no setor de metalurgia com uma redução de 7,5 milhões evitadas.

Mas não devemos comemorar tanto assim.Justamente porque,essas reduções não foram causadas por ações pro-ativas e não por uma ação consciente.Não foi uma política de estado ou setorial.

Falando um pouco de WebMarketing

Facebook,no auge dos 300 milhões de usuários.Pretende se tornar a maior plataforma de publicidade do mundo.Derotando o até então Google Ads.

Veremos uma briga de gigantes nos próximos meses.Agradecemos a preferência.

Carta de Macapá

A Carta de Macapá, aprovada 16/10 durante o encerramento do 6º Fórum de Governadores da Amazônia Legal.Representa o pool de propostas ambientais feitas em conjunto,pelos 9 governadores da Amazônia.São 10 propostas,que serão incluídas na proposta brasileira na COP15 em dezembro em Conpenhagen.Como já noticiamos aqui,Jairo Blaggi,governador do MT,foi um dos mais entusiastas defensores da utilização do REDD,para capitalizar as ações de reflorestamento,deflorestamento e proteção das matas.Que ironia do destino.

Esperamos que o REDD,seja oficializado em Copenhagen.

Cientistas Políticos,acordai-vos!Internet não é tv em miniatura ou outras perfumarias

Já tem algum tempo que venho pesando em escrever um artigo iniciando um debate sobre esse tema tão controverso e incendiário.O porque dos cientistas políticos,serem tão refratários,ainda à internet e suas expressões.

Quem acompanha o notiário e ler artigos do gênero,sempre se depara com cientistas políticos e até mesmo marketeiros e publicitários.Se referindo à Internet como uma extesão da tv ou da imprensa.A Internet mescla um pouco dos dois,porém é algo ainda mais extenso.Mais profundo. Superficialmente,como são parecidos,nossos teóricos ainda insistem em pensar a Internet de forma equivocada.

Contudo,o buraco ainda é mais embaixo.Não se trata somente de uma discussão teórica como se apresenta.O problema é financeiro.É como o setor está organizado e na vocação dos planos de negócios.Que estão em funcionamento a décadas.

Caros leitores,os cientistas políticos estão acostumados a vender pesquisas quantitativas e qualitativas.Vide as qualitativas,que para eles são as mais caras.A Internet,altera a forma como esses instrumentos são aplicados.A dinâmica é outra.E os teóricos,ainda estão aprendendo a lidar com isso.Só que o mercado não espera.Os negócios precisam ser remunerados.Os clientes,estão sendo bombardeados por Twitter,Facebook,MSN,Orkut,blogs vindo de todos os lados.Um mundo de intereração e "proximidade" com o eleitor que nunca a tv ou qualquer outro veículo de marketing tenha conseguido,o que chegava mais próximo seriam os showmícios.Mas o diabo mora nos detalhes,tudo isso reside no alicerce custo,a maior variante-determinante nessa polvorosa.Os candidatos,outrora gastavam fortunas com esses teóricos e com as agências.Como o uso dessas tecnologias é baixíssimo frente a outras mídias.Ainda que seja um trabalho caro,o webmarketing,não se enganem senhores,terão que gastar se quiserem resultado.Mesmo assim,o custo entre o que era feito antes e o atual,é absurdo.

Portanto,estamos assistindo mais uma tentativa de adiarem o inevitável,ganhar algum dinheiro hoje e se preparem para o "futuro" depois.Um equívoco,pois o futuro é agora.Não sabem exatamente o que fazer ainda,por isso a resistência.Isso também vale para as agências de publicidade.Até então ganhavam milhões em bônus de volume,com seus anúncios mirabolantes para a tv.Um anúncio veiculado no horário nobre era e ainda custa milhões.Era no BV que as agências enchiam os cofres e hoje isso está sendo questionado pelos clientes.Um video feito e postado no Youtube,mesmo que seja de forma artesanal,tem muito mais alcance que um veiculado na tv.Então porque e para quê se gastar milhões?

Claro,que sempre haveram agências de publicidade e cientistas políticos.E seus serviços serão sempre necessários.O que estamos discutindo é fato inexorável que estamos em transição econômico-social,o que era feito de um jeito antes já não será e já não é mais feito hoje.

O marketing vertical,passivo,pouco interativo feito outrora,deu lugar a um marketing viral,interativo e até mais barato...e é aí que mora o x da questão.

Quando Jairo Blaggi,faz campanha pelo ambientalismo.

Há muita discussão técnica-teórica-conceitual sobre o uso do REDD,um mecânismo,que poderá ser usada para gerar créditos àqueles que preservarem suas florestas.Do jeito que é hoje,só favorece os que desmatam.O estado do Amazonas,o mais preservado,só geraria U$120 milhões.Enquanto o Mato Grosso,de Jairo Blaggi,geraria mais U$1 bilhão.É mais rentável que criar gado.

Por isso,que os nove governadores das regiões amazônicas,estiveram em Brasília e convenceram Lula,a incluir a aprovação desse tema,na comitiva que irá à Copenhage em dezembro.Lula não queria que a preservação de florestas em pé,gerassem créditos.Mas depois que Jairo Blaggi,foi lá pedir,as coisas mudaram.

Construir uma imagem conceitualmente.

O Branding é algo que se estuda desde que se inventou a sociedade industrial.Alfinal o produto é a cara que ele tem.Em muitos casos,chega ser mais importante que os insumos envolvidos na sua real construção.Henri Ford,foi o primeiro a trabalhar esse conceito.Estudando os anais da história,vemos o quão revolucionário e assustador,foi a criação do carro.Um conceito que fora rechaçado por várias parcelas da sociedade.Até pedra jogaram.Um caso sui generis,na criação de um produto,que veio para alimentar e fomentar a indústria,como a conhecemos hoje.Ford,absorveu o golpe,trabalhou o conceito,com mais conceito.Inaugurando várias técnicas e conhecimentos sobre a economia do comportamento.
Atualmente,nossas trincheiras continuam povoadas de conceituadores.A criação de uma imagem,é um trabalho conceitual.Puramente ideológico.Mas sem o viés político,para ser exato.A construção da imagem de alguém,segue os mesmo parâmetros de criação,de um produto.Quando percebemos que as marcas das grandes empresas e as mesmas,tentam imprimir uma imagem que será seu signo.Um cheiro,uma cor...o clima de trabalho dentro da empresa.Tudo isso somado tenta criar o que chamaremos de marca...de conceito.
Portando isso para o nível das pessoas,a mesma dinâmica é empregada.Uma personalidade quando se torna pública,precisa ser pautada,para não fugir do conceito,que ela está associada.E até aqueles que não se identificam com conceito algum,mas possuem uma personalidade marcante,também estão associados a um conceito.Todos os grandes filósofos,são unânimes em admitir que o mundo que assistimos é um mundo de ideias.Tudo é conceitual.
Portanto,quando estamos empreendendo a construção de uma marca,da construção de um conceito,que irá nortear uma personalidade,precisamos estar atentos que tudo o que está pessoa dirá,fará e expressará,será parte desta "campanha" de branding.Tudo está incluso e tudo influenciará no resultado.
Essa questão é mais nevrálgica com artistas e políticos.Os primeiros,vivem em um ambiente interno e normalmente externo,visto como permissivo.Ora,afinal a arte pode tudo.Mas nem tudo é permitido ao artista como pessoa.Citamos o exemplo da divina ou quase,Amy Winehouse.Uma artista excepcional,ela flerta com a genialidade.Mas sua imagem anda tão desgastada com a toxicomania,com os excessos e a falta de compromisso com o trabalho,que um dia pagaria o preço por isso e parece que já começou a pagar.Sua fortuna de diminui em U$25 milhões,diz ela que está dura.Precisa voltar a trabalhar.Resta convencer os investidores que seu show e que sua presença nos palcos sã,sóbria e presente,estará garantida.Uma pena.Mas dinheiro não aceita desaforo.
Vemos outro exemplo,Romário.O cara é um ídolo ainda no mundo todo.Garoto pobre que alcançou o topo.Uma estória pessoal que flerta com a lenda.Mítico.Sua vida real,cotidiana,não reflete o mito.Viveu sempre se envolvendo em polêmicas e escandâlos.Também já está pagando um preço alto.Ainda tem a chance de ser um grande político e reescrever a própria estória.Mas nunca esquecendo que Política é a terra do conceito...das imagens.Um erro será fatal.
O conceito desse texto,resumindo é,sai muito mais barato,ainda que seja mais demorado e laborioso,construir uma imagem que concertá-la.Destruí-la é mole,mantê-la é trabalhoso e construí-la é um exercício de médio longo prazo.Um artesanato.

GHGProtocol Brasil.uma iniciativa muito interessante.

GHGProtocolBrasil - www.ghgprotocolbrasil.com.br - é uma ferramente de aferição de emissão dos gases estufas emitidos pelas empresas.Foi uma iniciativa desenvolvida World Resources Institutes (WRI) e GVces,programa de britânico para aferição dos GEEs.
O programa foi lançado no Brasil em 2007 e teve seu lançamento oficial em maio de 2008,com adesão das 22 maiores empresas do Brasil,entre elas:Petrobrás,Natura,Votorantim e outras.
Essa semana foi divulgado o saldo de emissões dessas empresas e a Petrobrás,lidera o ranking sendo a que mais emitiu GEE.51 milhões de ton Coe.Gás Carbônico incluindo o metado.-Carbono equivalente.
Esperamos que as boas intenções também se transformem e boas ações.Esse resultado,não contempla nem toda a cadeia produtiva da Petrobrás.Certamente as emissões foram o triplo.E o Pré-Sal nem começou ainda.

What App and Game Developers Can Learn From Amazon.com

Uma interessante apresentação de dr.Weigend,sobre o quanto a página da Amazon.com,poderia influenciar a indústria do software e jogos.Dr.Weigend,fora o cientista chefe da Amazon.com e sua pesquisas sobre a economia do comportamento,redes sociais e social marketing,revolucionaram a arquitetura da informação na página e-commerce mais famosa do mundo.Vale a pena conferir.

What App and Game Developers Can Learn From Amazon.com

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Algumas dicas do dr.Weigend sobre o poder das rede sociais sobre o hábito de consumo.

> 90% das pessoas acreditam em informações repassadas a elas por amigos e pela familia
> 80% das decisões de compras são influenciadas por recomendações sociais
> Recomendações sociais são quase 10 vezes mais eficazes do que a propaganda formal para ajudarem uma opinião negativa, ou mesmo neutra, se tornar uma opinião positiva
Se você é um marketeiro querendo construir uma marca, atente-se à essas estatísticas que mostram o poder das recomendações sociais na propaganda e a como desenvolver uma campanha de marketing eficaz.

Nosso Twitter.

Quem quiser nos seguir no Twitter:

www.twitter.com/leanderdulac

O Twitter e o mundo planificado..tá tudo na horizontal.

Estou seguindo o Zé Serra no Twitter.O cara tá afim de reescrever a história do marketing político no Brasil.É bom que um peso pesado como ele entre nessa onda.A onda da inovação tecnológica que veio pra transformar tudo..tudo mesmo.Ainda que os cientistas políticos,resistam...a internet é um fator determinante na relação das pessoas e suas políticas.A era da informação substituiu a industrial vertical.A internet é plana,aqui todos são iguais e próximos.Desçam dos seus pedestais para entender como as coisas funcionam por aqui.
Num mundo industrial,onde havia hierarquia em tudo,onde os ícones era inalcançáveis,longe de nós mero mortais.Na revolução da informação,que vivemos atualmente,tudo e todos estão no mesmo nível.De uma sociedade verticalizada,passamos para um mundo planificado...horizontal.

Publicidade on line não pára de crescer

Publicidade online no Brasil cresce 22,8% no Brasil no primeiro semestre.

Um levantamento realizado pelo Inter-Meios sobre publicidade na internet aponta crescimento de 22,8% dos investimentos em anúncios online no Brasil no primeiro semestre. Segundo dados do relatório, a internet foi o canal de mídia com maior crescimento em faturamento publicitário este ano.

O documento constata que o incremento da publicidade na rede é resultado do aumento significativo do número de internautas brasileiros e da popularização das classes C e D na rede. Segundo dados do Ibope, o número de brasileiros navegando pela rede chegou a 64,8 milhões em junho, registrando 4% a mais do que o mesmo período do ano passado, o que não é um número muito significativo se levarmos em conta o impulso que o meio digital teve nesse período em decorrência da popularização do acesso à internet,.

O estudo, publicado pelo Meios & Mensagens, ressalta que, apesar do crescimento da publicidade online, o Brasil ainda tem muito a fazer em relação à qualidade e custo de conexão.

O aumento no número de usuários inereferiu diretamente no crescimento da internet como meio publicitário, sim, mas esse dado poderia ser ainda mais significativo com uma maior conscientização dos anunciantes de que o meio digital já é uma realidade e que tem um enorme universo e inúmeras possibilidades a disposição, com custos muito inferiores que outros meios.

Internet é a mídia que mais cresce mas ainda recebe pouco investimento


16/09/2009

O diretor executivo do IAB Brasil, Ari Meneghini, afirma que a internet é a mídia que mais cresceu nos últimos anos e a que possui maior perspectiva de ampliação no futuro. A internet é atualmente o segundo maior canal mais acessado, perdendo apenas para a televisão. São 65 milhões de usuários em todo território brasileiro, sendo a maior parcela dos usuários com banda larga. Mesmo assim, só recebe 4,8% de todo o bolo publicitário do país.

Uma das vantagens da publicidade online é que o anunciante tem a real dimensão de quantas pessoas foram atingidas pela campanha. As ferramentas de mediação de audiência online são mais eficientes, segundo Meneghini, que o de outros meios. “Você pode supor quantas pessoas viram um anúncio em um jornal impresso, mas hoje em dia, muitas pessoas compram o jornal e acabam nem abrindo. Na internet, por outro lado, sabe-se exatamente quantas pessoas acessaram uma página e clicaram em um banner”, explica.

Para Meneghini, o principal desafio é mostrar a internet como um meio diferente de todos os demais. “É preciso entender que as peças publicitárias para jornais ou de televisão não funcionam no meio online”, afirma. Outro mito é o que só grandes empresas teriam retorno do investimento. De acordo com o diretor há espaço para desde as multinacionais até para as empresas familiares.

Isso é possível, segundo Meneghini, porque a internet é o meio mais plural e segmentado. “Pelos grandes portais, as empresas conseguem falar com os 65 milhões de usuários da internet. Já quando se busca um público específico, existem blogs e as redes sociais”, comenta.

Fonte:emarket

Tecnologia mudou trajetória da publicidade, dizem especialistas

O Google transformou o mercado publicitário.Saimos da propaganda unilateral e asincrona,para a publicidade social,invasiva,interativa e em tempo real.Como uma companhia de Ti,tornou-se o maior player publicitário,é um mistério.Isso sinaliza,que no XXI,publicidade e TI serão facetas de um mesmo negócio e ciência.E quem ousar ficar de fora desse movimento,está fora do mercado e provavelmente do mundo.Pois tudo mudou,principalmente a escala de valores.Onde o que poderia custar milhões e só atingia uma parcela do público,hoje é feita por quase "zero" e atinge milhões que estão disposto a realmente assistir a ver a participar da publicidade...é uma mudança tão intensa,tão profunda,que novas ciências,negócios e profissões ainda precisarão ser inventadas para dar conta de tanta mudança social-tecnológica.O Google é o Oráculo do XXI.