segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Agricultura moderna contribui contra a luta das emissões de Co2

A agricultura de máxima produção,contribui para a diminuição das emissões.O avanço tecnológico permitiu uma otimização de produção e espaço.Aumentando a produção sem utilizar mais espaço.Em compensação o uso de fertilizantes a base fosfato aumentou progressivamente e em conjunto.
A Universidade de Stanford,onde pesquisas sobre o tema foram desenvolvidos sustentam que agricutura tecnológica é uma das melhores formas de se combater as emissões de GEE.No entanto,ambientalistas mais radicais discordam.

O mapa do carbono nas florestas.

Um mapa inédito da altura das florestas no planeta deve ajudar cientistas a entender para onde vai o carbono que, aparentemente, “desaparece” nas contas de emissão e absorção.
Além disso, os dados coletados dão informações sobre as características das florestas que podem ajudar também a controlar incêndios e entender o ecossistema.
Com os satélites Terra e Aqua, da Nasa, a equipe liderada por Michael Lefsky, da Universidade Estadual do Colorado, está construindo um inventário de quanto carbono as florestas guardam – um estudo da biomassa existente acima da superfície.
O mapa pretende estimar a quantidade de carbono presa nas florestas para responder à pergunta: o que acontece com os dois bilhões de toneladas “desaparecidas” de carbono a cada ano?
Estima-se que os seres humanos liberam sete bilhões de toneladas de carbono todos os anos, a maior parte na forma de CO2. Desse total, três bilhões acabam na atmosfera e dois bilhões nos oceanos. Mas ainda é incerto o que acontece com os outros dois bilhões. Cientistas suspeitam que as florestas os capturam e armazenam grande parte dele como biomassa durante a fotossíntese.
A primeira versão do mapa, ainda considerada um rascunho, mediu 2,4% da superfície de florestas da Terra.  Os satélites enviam pulsos de laser e observam quanto tempo leva para eles retornarem, comparando as medidas de retorno do solo e das copas das árvores.
Quando ficar pronto, o inventário completo da biomassa pode ajudar na construção de modelos climáticos e guiar novas políticas para minimizar o impacto humano. Já as alturas das copas podem ser usadas em modelos que ajudem a prever como incêndios se espalham, por exemplo, ou usadas para entender a adaptação de espécies e ambientes.

fonte:Info 

sábado, 11 de setembro de 2010

A difícil tarefa de se reduzir o mercado

Modelos climáticos atuais indicam que, para atingir esse objetivo, será preciso limitar as concentrações de dióxido de carbono na atmosfera em menos de 450 partes por milhão (ppm).
O problema é que permanecer abaixo desse nível implica diminuir substancialmente as emissões de combustíveis fósseis, algo que os países industrializados não estão conseguindo fazer. O nível atual é de aproximadamente 385 pp. Antes da Revolução Industrial, estava abaixo de 280 ppm.
Steven Davis, da Instituição Carnegie, de Washington, e colegas avaliaram o que ocorreria com o planeta se nenhum outro dispositivo emissor de CO2 fosse fabricado. Nessa situação hipotética sem uma única fábrica ou automóvel novo, a infraestrutura energética atual do mundo emitiria cerca de 496 bilhões de toneladas de CO2 nos próximos 50 anos.
Isso seria suficiente para estabilizar os níveis do gás na atmosfera em 430 ppm e deixaria a temperatura média em 1,3º C acima dos níveis pré-industriais.Os riscos do aquecimento global teriam sido vencidos, mas, segundo os cientistas, o cenário hipotético ilustra bem a situação atual vivida pelo planeta.